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O cérebro da criança – Parte 2

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Dando sequência ao resumo dos primeiros 3 capítulos do livro “O cérebro da criança”, começaremos com uma pergunta: você sabe o que “molda” nosso cérebro?

A experiência!!!

 Sabemos que o hemisfério esquerdo do cérebro é mais lógico, linguístico e literal. O direito, mais emocional, não verbal, experimental e autobiográfico.

Durante os 3 primeiros anos de vida, crianças têm o hemisfério direito predominante. Vivem sua vida completamente no momento. Lógica e responsabilidade, para ela, não existem.

Quando começam a perguntar o porquê das coisas é um indicativo que o hemisfério esquerdo começou a entrar em ação.

O desafio dos pais e educadores é ensinar as crianças a navegar as águas entre duas margens: o caos (hemisfério direito), e a rigidez (hemisfério esquerdo).

Quando nos aproximamos das margens do caos ou da rigidez, afastamo-nos da nossa saúde mental e emocional. A harmonia vem da integração.

Lembremos que não são apenas “inundações emocionais” (caos) que causam problemas… “desertos emocionais” (rigidez) também.

Embora seja difícil pensar sobre um conflito, é preciso prestar atenção e respeitar o que está acontecendo no cérebro direito; entrar em sintonia com o que está vivo dentro da pessoa (seja ela a criança ou o adulto), com seus sentimentos e emoções, pensamentos em relação a tudo o que está acontecendo; estabelecer uma conexão coração a coração, sem julgamentos, sem emitir opiniões, sem certo ou errado…

Em nossa sociedade, somos treinados a resolver tudo usando palavras e lógica. Devemos nos lembrar que “não importa o quanto os sentimentos de nossos filhos possam parecer sem sentido e frustrantes, são reais e importantes para eles. É vital que os tratemos assim em nossas reações.”

Quando uma criança sente emoções fortes ou assustadoras (ainda que não o sejam para você, adulto), mas não tem permissão (ou ajuda) para lidar com elas de maneira eficiente, ela ficará mais confusa sobre o que aconteceu e o porquê. Por isso, um excelente passo para a integração entre os dois lados do cérebro é contar histórias para acalmar grandes emoções. No entanto, devemos lembrar que o importante é encorajar e não forçar a criança a contar a história. Respeitar seu desejo. Lembrar que as crianças falam muito mais quando seu filtro afetivo está baixo. Se elas estiverem distraídas brincando com você ou construindo algo, será mais fácil que ela se abra. Pode-se pedir que ela desenhe o acontecimento. Crianças mais velhas podem escrever sobre ele.

Então, depois que a conexão com seus sentimentos foi estabelecida, chega o momento do segundo passo: redirecionar a situação, explicando logicamente a situação e buscando soluções.

Mesmo crianças com 10 a 12 meses de idade se beneficiam ao ouvirem o relato do que se passou com elas.

Portanto, “nomear os sentimentos para disciplinar” e “contar histórias” são ótimas ferramentas de integração, ao contrário da negação ou do desprezo do sentimento ou da dor.

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