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O cérebro da criança

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A postagem de hoje se refere ao início do resumo de uma série de ideias interessantes dos 3 primeiros capítulos do livro: “O cérebro da criança”, que vale a pena a leitura.

O livro de Daniel Siegel, professor clínico de Psiquiatria na Escola de Medicina da Universidade da California em Los Angeles, e de Tina Bryson, psicoterapeuta de crianças e adolescentes, é uma ferramenta fantástica para pais e educadores. Em uma linguagem simples e acessível, ele desvenda os mistérios do cérebro e compartilha estratégias para nutrir a mente em desenvolvimento da criança ajudando-a a prosperar.

Logo na introdução, os autores alertam que crianças inábeis na interação social se tornam despreparados emocionalmente, carentes de afeto, sem limites, agressivos e desobedientes.

Um outro aspecto a ser levado em consideração é que, com a desculpa de que os filhos ficam mais calmos e quietos na companhia de smartfones e videogames, os pais perdem oportunidades valiosas de conexão com as crianças permitindo que a tecnologia invada os relacionamentos.

Ao conhecer os pilares da autorregulação e aprender a usar a inteligência emocional para adquirir resiliência e integrar mente, cérebro e corpo, a harmonia da vida familiar e escolar são promovidas bem como a saúde emocional de nossas crianças.

Sempre é muito importante que os pais, como protagonistas da educação de seus filhos perguntem a si mesmos: o que realmente quero para meus filhos? Quais qualidades espero que desenvolvam para a vida adulta? E, a mais importante de todas: o que estou fazendo hoje para que isso aconteça?

Devemos lembrar que os conflitos, que tanto nos incomodam, podem (e devem!) ser usados para a aprendizagem. Podemos transformar uma experiência de confronto e conflito em outra que desenvolva não apenas o cérebro da criança; mas também suas habilidades de relacionamento e seu caráter.

Outra tentação grande dos pais é a tentativa desesperada de poupar os filhos de qualquer problema ou mágoa. No entanto, isso não é possível. Os filhos vão levar tombos, se magoar e sentir medo, tristeza e raiva. Na verdade, frequentemente, são essas experiências difíceis que lhes permitem crescer e aprender a respeito de si e do mundo.

Pense sobre isso!!

 

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